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Mostrando postagens de agosto 3, 2010

Laranjeiras Road

                                                  p/ S. Bylight (…) ...com seu livro aberto: Aqui se pode deixar todos os nossos pensamentos se expandirem como uma folha na água; (...)...e era agradável sentar ali...(...) (Virgínia Woolf – em o “Passeio Ao farol”) Sob as hastes à beira da vereda estreita Algum descampado sugerindo o ócio Bosques e árvores incendeiam de vida a manhã corrompendo a indescritível alegria cercada antes de tudo por desejos incubados, distâncias precisas e amistosa solidão. Ruela para dirigir em segunda marcha. Irregular. Carruagem saltitante. Barranco. E cercas. Quantas cercas meu deus! Haverá paragem neste mundo caduco onde o solo ainda seja livre? Onde o mato não daninhe? E o amor floresça sem gerar espinhos? Ela não desconfia de armas e flores na tatuagem não há roseiras á vista e quando estaciona o carro sob árvores salva a abóbora vermelha do Sol. O cheiro que os beijos exalam através das flores são traduzidos vô