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Mostrando postagens de julho 30, 2018
A Importância da Relativização da Propriedade diante de sua Função Social e da Existência de um Conteúdo Existencial Mínimo Do primeiro despertar, entre nosso amor pela terra e a descoberta moderna de que o planeta é Gaia, um grande corpo vivo do qual somos apenas uma parte, dez mil anos se passaram. O símio rude se ergueu bípede. Seu movimento de pinça nas mãos deu-lhe agilidade. A necessidade de superar a fome e as extinções, fizeram-no descobrir nos objetos, mais que elementos da paisagem, mas instrumentos, incialmente utilizados para a caça, dentro de uma vida nômade, seriam posteriormente, adaptados à agricultura. Este domínio do plantio e colheita, de um determinado gênero alimentício, em regra alguma espécie de cevada ou trigo, impuseram por força do excedente de grãos, a fixação no lugar fértil, para a partir dele, extrair a sobrevivência e ali formar um núcleo de paz, proteção e convívio familiar. Nas origens de nossa sociedade, a mera posse de um ped