Esquisofrenia rumo à Damasco ou uma Segunda Carta à Laodicèia (Neo platonismo) Em contraste com o desaparecimento do último e legítimo indígena há a todo momento uma nova eleição, e o que escolhemos não são apenas produtos, velhos ou novos ideais e nem mesmo qualquer movimento sócio-coletivo, mas tão somente a busca pela descoberta dos desejos mesquinhos e prazeres tacanhos que, um dia já apontaram como comportamento intrínseco à juventude (sempre escravizada pelo consumo), mas que agora, usurpam a pauta do dia-a-dia e invadem à socapa a cultura geral, imprimindo marcas irreversíveis nos costumes e, angariando legitimidade ao, textuar nas cartas constitucionais dos países capitalistas, o direito individual como estando acima do bem coletivo. Elegemos fantasias impossíveis expostas por palhaços maquiavélicos, cujos ternos sobre colarinhos alvos, escondem um rancor contra a pátria e seus mais frágeis filhos. Assim, ausente qualquer bom senso e aos gritos e sussurros, prometem-nos